Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. méd. Urug ; 31(2): 103-111, jun. 2015. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-758182

RESUMO

La ventilación no invasiva (VNI) se utiliza con buenos resultados en la insuficiencia respiratoria con los objetivos de evitar la intubación traqueal y la ventilación invasiva. Sus indicaciones se han extendido a nuevas situaciones clínicas aunque en ocasiones la evidencia no permite hacer recomendaciones definitivas. Objetivos: describir los usos y resultados clínicos de la VNI. Metodología: estudio clínico, prospectivo y observacional en una unidad de medicina intensiva (UMI) durante un año. Resultados: la VNI se utilizó en 141/771 casos, representando el 18,3% de los egresos en el período de estudio. En 11,7% se aplicó como tratamiento inicial (VNI-Inicial), mientras que en 6% se utilizó luego de un período de ventilación invasiva (VNI-Pos VI). En este último grupo se utilizó en diferentes situaciones: a) como puente para el destete de ventilación invasiva; b) para prevenir la insuficiencia respiratoria posextubación, o c) para el tratamiento de la insuficiencia respiratoria posextubación. El éxito global de la técnica fue de 70% en ambos grupos, siendo la mortalidad en la UMI de 10% para el grupo VNI-Inicial y de 4,3% en el grupo VNI-Pos VI. En el Grupo Fracaso se observó mayor severidad por APACHE II, tiempo de estadía y mortalidad en la UMI. Conclusiones: la VNI es de uso frecuente para el tratamiento de la insuficiencia respiratoria del paciente crítico como alternativa a la intubación traqueal y para el manejo respiratorio posventilación invasiva. Un mayor conocimiento acerca de las distintas aplicaciones de la VNI puede contribuir a mejorar los resultados clínicos del paciente crítico.


Abstract Non Invasive Ventilation (NIV) has been used in critically ill patients during acute respiratory failure. One of the main objectives during NIV is to prevent the possible adverse effects of tracheal intubation and invasive ventilation. NIV has been successfully applied to respiratory and non respiratory diseases and new applications are emerging and under investigation. However, in most of the cases the level of evidence is still lacking. Objectives: we prospectively studied all the applications of NIV in an Intensive Care Unit (ICU) during a one year period. Methodology: clinical, prospective, observational study in an Intensive Care Medicine Unit during a one year period. Results: NIV was used in 141/771 cases representing 18.3% of patients discharged from the ICU. Near 11.7% of the patients received NIV as the initial approach for the treatment of respiratory failure. Another 6% received NIV after a variable period of invasive ventilation. In this subgroup of patients, NIV was used with different purposes: a) to discontinue invasive mechanical ventilation, b) to prevent respiratory failure, c) to treat respiratory failure after extubation. NIV was successfully used in around 70% of the cases in both groups. Mortality was 10% when applied as initial treatment and 4.3% in patients after extubation from invasive ventilation. Patients who failed NIV showed a higher APACHE II score, length of stay, and mortality in the ICU. Conclusions: NIV is frequently used during acute respiratory failure in the critically ill patient, to prevent endotracheal intubation, and to support respiratory function after invasive mechanical ventilation. A better understanding of NIV applications in the critically ill patient could contribute to improve clinical outcome.


Resumo A ventilação não invasiva (VNI) é utilizada, com bons resultados, na insuficiência respiratória buscando evitar a intubaçao traqueal e a ventilação invasiva. Está indicada em novas situações clínicas embora, algumas vezes a evidencia não permita fazer recomendações definitivas. Objetivos: descrever os usos e resultados clínicos de VNI. Metodologia: estudio clínico, prospectivo e observacional em uma unidade de terapia intensiva (UTI) durante um ano. Resultados: a VNI foi utilizada em 141/771 casos, representando 18,3% dos egressos no período de estudo. Foi aplicada como tratamento inicial (VNI-Inicial) en 11,7% e, em 6% foi utilizada depois de um período de ventilação invasiva (VNI-Pos VI). Neste último grupo foi utilizada em diferentes situações: a) como ponte para o desmame da ventilação invasiva; b) para prevenir a insuficiência respiratória pós-extubaç?o, o c) para o tratamento da insuficiência respiratória pós-extubaç?o. O sucesso global da técnica foi de 70% em ambos grupos, sendo que a mortalidade na UTI foi de 10% para o grupo VNI-Inicial e de 4,3% no grupo VNI-Pós VI. No Grupo Fracasso uma maior gravidade por APACHE II, tempo de estadia e mortalidade na UTI foi observada. Conclusões: a VNI é usada frequentemente no tratamento da insuficiência respiratória do paciente crítico como alternativa à entubação traqueal e para o manejo respiratório pós-ventilaçao invasiva. Um melhor conhecimento das diferentes aplicações da VNI pode contribuir para melhorar os resultados clínicos do paciente crítico.


Assuntos
Humanos , Ventilação não Invasiva , Unidades de Terapia Intensiva , Cuidados Críticos/métodos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...